sábado, 30 de janeiro de 2016

Outras Comorbidades Psiquiátricas

Hoje em dia é muito comum que a dependência química e alcoólica esteja associada a outra comorbidade psiquiátrica, para tanto é necessário o devido acompanhamento do paciente para que todos os seus desvios sejam tratados juntamente à dependência.
 
Exatamente por esses motivos é que orientamos às famílias procurarem profissionais experientes logo no principio da percepção da dependência química e alcoólica, para que o quadro não evolua e sejam evitados futuros cruzamentos de comorbidades, o que dificulta a melhora do quadro do paciente. Caso você já esteja nesse estágio, não se preocupe, não é uma condição definitiva, dispomos de equipe especializada para te ajudar.
 
 
O que é?
 
Transtorno de Personalidade Borderline é um distúrbioo em que indíviduos têm dificuldades extremas que regulam suas emoções. Os problemas incluem a raiva intensa, as relações caóticas, impulsividade, senso de auto-instavel, tentativas de suicídio, automutilação, vergonha, medo de abandono e sentimentos crônicos de vazio.
 
 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Uma doença incurável pede reabilitação permanente!

A Dependência, seja ela química ou alcoólica, é considerada uma doença, crônica, progressiva e fatal, no entanto pode ser freada; Para que a pessoa permaneça longe do vicio que a destrói é necessária a manutenção do propósito e a busca constante de uma vida saudável.
A grande maioria dos dependentes são submetidos a um tratamento através de internação em algum período critico da sua decadência nas drogas/álcool,  após esse período a maioria pensa saber o suficiente para lidar com a situação e esquece de vigiar em relação às suas fraqueza, problemas de caráter e dificuldades psicológicas, caindo novamente no ciclo vicioso.
Os familiares por sua vez não conhecem sobre a doença e muito menos sobre a Reabilitação, durante o período em que seu ente querido esta a internado, fica tão ocupado cuidando do que antes não conseguia por conta da codependencia que não busca grupos de auto ajuda, terapias, nem ao menos ler sobre; Isto pode ser fatal, pois todos os envolvidos devem se preparar para lidar com novas situações e saber agir sobre elas, no caso da família os grupos de auto ajuda auxiliam também a viver a vida de uma maneira plena, trabalhando a codependencia e todo o sofrimento envolvido na situação;

Portanto caso você seja dependente ou familiar, existem alguns grupos dos quais você precisa participar e indicar ao maior numero de pessoas do ciclo do doente:

Abaixo a listagem dos sites, encontre uma reunião próxima a você:

www.naranon.org.br - Familiares de Narcóticos Anônimos
www.al-anon.org.br- Familiares de Alcoólicos Anônimos


Para o dependente:
www.na.org.br - Narcóticos Anônimos
www.aa.org.br - Alcoólicos Anônimos


terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Demissão por dependência química - Justa ou injusta?

Uma dúvida muito frequente dos familiares e até mesmo dos dependentes químicos é em relação ao seu vínculo empregatício, quando esse tem consciência que comete falhas no trabalho em  decorrência do uso e abuso de substancias químicas e álcool.
 
Primeiramente é importante ressaltar que se a dependência já interfere na sua relação com o trabalho, é hora de procurar tratamento, para sua recuperação em primeiro lugar e consequentemente assegurar seu emprego.
 
Por se tratar de uma doença crônica, progressiva e incurável, a dependência química e alcoólica dá direito a afastamento pelo INSS, mantendo o vínculo empregatício enquanto perdurar o tratamento, após essa fase e consecutiva alta do INSS, o paciente garante estabilidade mínima de um ano em seu emprego.
 
Porém caso o dependente cometa faltas graves no trabalho e mantenha em segredo seu problema de saúde (dependência química/alcoólica) este pode ser demitido por justa causa, como qualquer outro trabalhador que não honre com seu compromisso e seu deveres de acordo com o contrato regido pela CLT.
 
 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Liberdade das drogas, familiares tem sua contribuição!

" Não se acostume com aquilo que não te faz bem, que não te acrescenta e não te faz feliz. Ame se tiver que amar, perdoe se sentir necessidade de perdoar, aceite o que puder aceitar, avance o que achar que dá para caminhar. Não passe pela vida ruminando amarguras. Amanheça em si mesmo e desperte os seus anseios. Adore o simples, o leal e valorize aquilo que lhe for verdadeiro, esquecendo o supérfluo. Porque um belo dia, os nossos sentidos irão despertar e nos mostrarão claramente pelo que de fato vale a pena lutar e chorar. Nesta vida nada é em vão, tudo faz parte de um grande aprendizado. O que foi essencial ontem, hoje já não é mais... são só cinzas povoando um coração decepcionado. Mas a vida segue. Então, limpamos as lágrimas, sacudimos a poeira e damos a volta por cima. Clarisse Lispector disse tudo: Ainda bem que existem outros dias, outras pessoas, outros amores, e eu digo: ainda bem que existem outras formas de amor e sobrevivência menos doentio..."
 
Darléa zacharias

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

APOIO À FAMÍLIA

 
 
Codependência
Inicialmente, é importante salientar que o uso abusivo de drogas pelos jovens é,
muitas vezes, caracterizado como um problema de ordem individual, ligado,
normalmente, à personalidade do indivíduo ou a uma questão de doença física
ou psíquica. No entanto, não se pode deixar de levar em consideração que o uso
de substâncias psicoativas, em determinados casos, pode estar relacionado a uma
ausência de estrutura familiar, evidenciando que a toxicomania não está restrita
apenas ao campo individual, mas se refere a um sintoma familiar.
O jovem usuário de drogas é efeito de conflitos familiares; na verdade, recebe a
'culpa' de toda problemática familiar.
O jovem toxicômano configura-se como o bode expiatório das tensões familiares,
carregando "sozinho todos os débitos e pecados da família" . Em virtude dessa
caracterização do usuário de drogas, existem diferentes fases em que os pais
passam quando lidam com um filho drogadicto:

1) cegueira familiar 
2) crise familiar.

A primeira diz respeito a um período, que é variável de indivíduo para indivíduo,
caracterizado entre o início do uso das drogas pelo jovem e a descoberta pela
família. Nessa fase, o jovem começa a deixar pistas no âmbito familiar de que
está utilizando alguma substância psicoativa, a saber: o jovem começa com uma
'atitude estranha' ao chegar em casa, fez desaparecer alguns objetos da casa e
entre outros. Nesse momento, é necessário destacar que começa a transparecer
nos pais um sentimento de impotência frente aos indícios de uso de drogas por seus filhos.
Os pais passam a se concentrar apenas no sintoma droga, recusando em enxergar que,
muitas vezes, o jovem drogadicto está sinalizando algum desajuste familiar.
A droga geralmente é "o último recurso do filho para chamar atenção sobre si, falar do
seu mal-estar"

A segunda refere-se ao momento de crise familiar. Nesta fase, a família já está ciente
que o filho é usuário de drogas; os pais passam a incorporar que possuem uma parcela
de culpa no que se refere ao uso de drogas por seus filhos. Esse é o momento em que,
muitas vezes, os pais não sabem o que fazer: se mudam o filho de escola, se o proíbem
de sair com determinados amigos, se batem, etc. Ademais, os familiares passam a ir a
busca de especialistas no intuito de ajudar seus filhos. É significativo frisar que
determinados jovens não aceitam aderirem a algum tratamento buscado pelos pais,
preferem permanecer usando substâncias psicoativas. Neste caso, existe a necessidade
de orientar os familiares a se sentirem parte da problemática dos filhos, agindo com
interferência neste ciclo, buscando tratamento e internando o usuário.

Nós podemos te ajudar:

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Internação involuntária por Darléa Zacharias

“Amá-los com todas as nossas forças, significa resguardá-los deles próprios e, mesmo que a princípio não entendam desta forma, mesmo assim, precisamos fazê-lo o quanto antes.”“Amá-los com todas as nossas forças, significa resguardá-los deles próprios e, mesmo que a princípio não entendam desta forma, mesmo assim, precisamos fazê-lo o quanto antes.”
 
Internação involuntária
 
Muitas vezes nos perguntamos se estamos sendo duros demais com os nossos adictos ao tomarmos a decisão de interná-los involuntariamente, e sabemos que tomarmos tal decisão, exigirá de nós uma força quase descomunal. Nestas horas, precisamos ser firmes e fazer por eles, o que não conseguem fazer sozinhos. Porque, em um dado momento, muitos dependentes chegam a um estágio da doença que perdem até mesmo o poder de escolha e decisão. Estou me referindo a um dilema que muitas vezes compartilhamos ao especularmos a possibilidade de retirá-los de circulação contra a própria vontade. Ao tomarmos esta decisão poderemos nos sentir o pior dos seres humanos, porque teremos a sensação de estarmos sendo covardes e cruéis, mas não é bem assim. Precisamos protegê-los deles próprios. Mas, precisamos fazê-lo mesmo que isto doa demais, por que a dor de não fazer nada e ver um ente querido morto é muito maior do que aquela que poderemos sentir ao constatarmos que depois que a vida se foi, nada mais poderá ser feito.
 
 
Dárlea Zacharias
Para saber mais sobre os livros:
 
Clínicas de Reabilitação:
 
 

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

O que é Remoção de Dependência Química?

 

No caso da dependência química, o resgate é o procedimento de remover o paciente para uma instituição de internação.

Assim como outras vivências relacionadas à doença, a remoção é uma parte dolorosa para a família ou o próprio dependente. Normalmente, o método utilizado pelo resgate inicia-se com um diálogo com o objetivo de convencer o paciente de que a decisão foi tomada e que ele será removido de qualquer forma e que é melhor que seja feito de uma forma amena para todos.

Para a família, é importante a orientação para manterem-se firmes, certos da decisão tomada, e procurarem não envolverem-se emocionalmente com o momento, procurando focar nos fins e não nos meios.

O que é importante quando uma família contrata uma equipe de resgate ou contrata uma entidade que possua remoção é que ela seja o mais verdadeira possível na transmissão das informações solicitadas pela equipe, pois ela farão toda a diferença. É preciso saber se o paciente é agressivo, se usa armas, se tem envolvimento com o tráfico, se estará sozinho no momento da intervenção, com que frequência usa drogas, que tipos de drogas utiliza, se toma medicamentos, se tem complicações clínicas, se está debilitado, se já foi preso, se já passou por outras internações ou remoções, entre outras informações que serão utilizadas para compor a estratégia do resgate e a composição da equipe indicada para o trabalho. Em muitos casos a família desconhece parte dos histórico e não tem todas as informações necessárias.
 
 
Resultado de imagem para foto ambulancia

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O que é internação involuntária?

 

A internação involuntária é a prática de utilizar meios legais como parte de uma lei de saúde mental para internar uma pessoa em um hospital psiquiátrico, clínica ou enfermaria contra a sua vontade ou sob os seus protestos. Indicada para pessoas que estão num nível grave da dependência química, que precisam de tratamento, mas não aceitam a internação. Onde o dependente perdeu a liberdade de escolha e não consegue mais escolher entre o consumo e a abstinência.

Geralmente, a família toma a iniciativa da internação, já que nesta fase o individuo está tomado pela dependência, ele não consegue mais distinguir o que faz bem ou mal para si e sua família, podendo sofrer consequências graves, inclusive a morte.

A internação involuntária está prevista pela Lei 10.216, de 6 de abril de 2002, regulamentada pela portaria federal n° 2.391/2002/GM. Após a solicitação à clínica, o Ministério Público é informado, este processo precisa de um diagnóstico médico, elaborado por um médico psiquiatra ou clínico especialista na área (Responsabilidade da Clínica contratada). Somente pessoas de ligação consanguínea podem solicitar a internação involuntária.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Crack - Reabilite-se !

O Vídeo mostra os danos causados pelo uso do Crack, muitas pessoas, principalmente familiares de dependentes químicos, não imaginam as consequências que o uso desta substância pode acarretar.
A internação é o método mais eficaz para frear a compulsão pela drogas, restaurar responsabilidades e trazer de volta à sociedade um membro produtivo e livre da escravidão do uso.

Acesse nosso site e veja nossos canais de comunicação como Youtube, App Anjos de Uma Asa e Facebook:

www.anjosdeumaasa.com.br



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Relação Drogas x Criminalidade! Existe saída!

A relação entre drogas e criminalidade é tão intensa que, muitas vezes, é muito difícil ou quase impossível identificar em determinado comportamento, qual fator desencadeou o processo desviante.
Existem pessoas se prostituindo com o único objetivo: comprar drogas. Moças bonitas, saudáveis, de famílias de classes média e alta, muitas cursando as melhores universidades, que vencidas pela dependência química, apelam para a prostituição para sustentar o vicio.
O que acontece com a maioria delas é que em momentos de fisssura, praticam relações sexuais sem qualquer proteção com vários parceiros, expondo-se ao vírus HIV, siflis, hepatite, DSTs. Diferentemente das profissionais do sexo, estas mulheres depreciam-se fazendo programas por dia, por preço vil.
Outras vezes, tão dependentes, prncipalmente da cocaína e do crack, abandonam escolas, família, perdem emprego, e assim, sem sustento, sem qualquer atividade licita ou apoio, partem para a prostituição.
Com os rapazes observamos fenômeno semelhante. Quando começam a usar drogas, elas são oferecidas. Posteriormente, pagam por elas. Por algum tempo a mesada ainda suporta. Logo, começam a praticar pequenos furtos: anéis, correntinhas de ouro, brincos, relógios, dinheiro do bolso dos pais, enfim, qualquer objeto de valor e que sejam de fácil comercialização. Peças de roupas e tênis de marca desaparecem sem a menor explicação.
Eles vao usar o mesmo ritual em casas de parentes e de amigo, que não desconfiam deles e nem conseguem explicação para o desaparecimento de seus bens.
Mas isso tudo não é suficiente, muitos partes para o crime. São furtos de aparelhos de som em veículos, artigos de lojas, ataques a pessoas nas ruas e semáforo, alguns, de posse de arma, praticam crimes mais graves como roubos e sequestros. Como Descrito na Biblia Sagrada: "Um abismo chama outro abismo" Livro dos Salmos 42:7
 
Para frear a compulsão e evitar que um dano maior aconteça, como a prisão, é necessário afastar o dependente da sociedade a fim de reabilita-lo, quebrando o ciclo autodestrutivo no qual ele estava inserido;
 
Hoje a busca da internação não parte do usuário, mas sim da família que ao observar a degradação e sua impotência sobre a situação, decide ajudar o ente querido. Internar um parente é um ato de amor. Bem melhor visita-lo em uma clínica de reabilitação do que na cadeia.
 
Entre em contato conosco, somos especializados em internação involuntária, oferecemos reabilitação plena, de princípios, caráter e moral, devolvendo o paciente para a sociedade para que ele seja membro produtivo e siga sua vida sem outros danos.
 
Através de consultas médicas, atendimentos com psicólogos, terapeutas e outros profissionais especializados, revertemos o processo de dependência;

www.anjosdeumaasa.com.br

Tratamento para Dependentes Químicos e Alcoólicos


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Reabilitação de Dependentes Químicos e Alcoólicos


Internação de Dependentes Químicos e Alcoólicos


Como é realizado o Tratamento?

Através de internações é onde se obtém os melhores resultados;

Na clínica o paciente é acolhido por uma equipe multidisciplinar, que atuam de uma forma significativa em atividades correlacionadas.

O tratamento reúne etapas importantes, tais como:

Grafo terapias (trabalhos escritos);
Vídeo terapia (filmes terapêuticos);
Psicoterapia (terapias individuais e em grupo com psicólogo, terapeuta e conselheiro);
Atendimento Psiquiátrico;
Nutricionista (para uma refeição balanceada);
Enfermeiras 24 horas;
Terapia Cognitiva Comportamental (Terapeutas Especializados);
Programação 12 Passos de A.A. e N.A.
PPR- Plano de Prevenção a Recaída;
TRE- Terapia Racional Emotiva;
Leitura ( Com material didático especifico).
Seguranças e monitores 24 horas;


Primeira Fase: Desintoxicação
Em nossa Clínica, o primeiro passo é o processo de ajuda ao dependente químico na fase da desintoxicação e síndrome da abstinência; contamos com profissionais para esta etapa que é a mais dolorosa para o dependente químico.

Segunda fase: Reabilitação psicológica
Para a continuidade do tratamento do dependente químico, não basta parar com o consumo das drogas ou do álcool, precisamos resgatar no dependente químico a capacidade de pensar com clareza, estimular seu desenvolvimento e sua
autoestima. O dependente químico precisa descobrir que existe uma maneira saudável de viver sem as drogas; esta é a principal fase do tratamento

Terceira fase: Reinserção social
Nesta fase, o dependente químico volta a ter contato com a sociedade, desta vez com uma visão positiva da vida. Durante este período o recuperando faz visitas terapêuticas, retornando ao convívio com a família. Em seu retorno a comunidade o dependente químico trabalha com a equipe as dificuldades encontradas até atingir o equilíbrio necessário para uma vida saudável.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Dependência Química e Alcoólica

Existe Tratamento?

Conhecer o perfil do dependente químico que busca auxílio em unidade de recuperação é importante para a elaboração de estratégias de tratamento buscando a integração desses indivíduos à família e a sociedade.
A falta de acolhimento e isolamento imposto pela família e pela sociedade faz com que o dependente químico deixe de procurar atendimento.
O tratamento consiste em parar de usar a droga e se manter em abstinência. O processo pode ser voluntário ou involuntário.
A recuperação envolve reabilitação, reaprendizagem ou restabelecimento da capacidade de manter um estilo de vida positivo. As metas de recuperação prevalecem às mesmas para todos: Aprender ou reaprender a ter estilos de vida positivos em que as drogas não se façam presentes. A recuperação envolve ainda a mudança do modo como os indivíduos percebem a si mesmo no mundo, ou seja, sua identidade.
 
 
Nós podemos te ajudar, acesse:
 

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Quais são os comportamentos de um Dependente Químico?

 

De acordo com Cunha (2006, p.35) os dependentes químicos apresentam comportamentos com características próprias entre estas, se destacam:


•Onipotência: o indivíduo acredita estar sempre no controle;

•Megalomania: tendência exagerada a crer na possibilidade de realizar um intento visualizando sempre o resultado;

•Manipulação: mentalidade de que tudo se faz pela realização de seus desejos, principalmente pela obtenção e uso de substâncias psicoativas;

•Obsessão: atitudes insanas pelo desejo de consumir drogas;

•Compulsão: atitudes desconexas, incoerentes com a realidade provocadas pelo desejo intenso e necessidade de continuar a consumir a substância;

•Ansiedade: necessidade constante da realização dos desejos;

•Apatia: Falta de empenho para a realização de objetivos e metas;

•Autossuficiência: mecanismo de defesa usado para afastar da consciência os sentimentos de inadequação social gerando uma falsa sensação de domínio;

•Autopiedade: um tipo específico de manipulação que o dependente usa para conseguir realizar algum propósito;

•Comportamentos antissociais: repertório comportamental gerado pela instabilidade emocional que o indivíduo desenvolve sem estabelecer vínculos tendo sua imagem marginalizada pelo meio social;

•Paranoia: desconfiança e suspeita exagerada de pessoas ou objetos, de maneira que qualquer manifestação comportamental de outras pessoas é tida como intencional ou malévola.
 
É comum que aconteçam nas famílias com dependentes químicos brigas, separações, uma vez que o usuário sob o efeito da droga, tem o pensamento somente voltado ao uso e obtenção da droga, o que traz perdas significativas na vida deste, como: perda do emprego, bens, prejuízos para a saúde e quebra de relacionamento com a família. Por este motivo o apoio da família é fundamental para a adesão do tratamento da dependência química por parte do usuário.

Internação para Dependentes Químicos e Alcoólicos


domingo, 3 de janeiro de 2016

Lançamento do App Anjos de Uma Asa em 04/01/2016


A Equipe Anjos de Uma Asa está sempre inovando para que a reabilitação seja levada a todos que necessitam; 

Nosso App inclui orientações diversas, acesso aos nossos vídeos, canais de comunicação e redes sociais, um conteúdo de primeira necessidade para aqueles que desejam se recuperar do uso de drogas/álcool e seus familiares.

Totalmente Gratuito. 

Amanhã será publicado o QRCode para acesso ao aplicativo!

Fiquem atentos, compartilhem e indiquem o APP, pode salvar a vida de quem você ama!
 
Foto de Anjos De Uma Asa".

sábado, 2 de janeiro de 2016

Dependência Química: Doença ou falta de caráter ?

A dependência química está classificada entre os transtornos psiquiátricos, sendo considerada uma doença crônica que pode ser tratada e controlada simultaneamente como doença e como problema social, (OMS, 2001).
Por se tratar de uma doença crônica leva a pessoa a uma progressiva mudança de comportamento, gerando adaptação a doença, a fim de proteger o uso da droga. Ainda na concepção de doença, ela é caracterizada como progressiva, incurável, mas tratável, apesar de problemas significativos para o dependente.
É uma doença de evolução própria, que pode levar a insanidade, prisão, morte ou tratamento;