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sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
O papel de familiares na recuperação
Prestar atenção aos sinais
Os sintomas do crack são tão escancarados que em poucas semanas se estabelece uma situação de emergência: o dependente apresenta emagrecimento acentuado, agressividade, depressão, dedos e boca queimados e até delírios e paranóias.
Buscar o diagnóstico
Encaminhar o dependente a um especialista. Pacientes com transtornos como depressão e bipolaridade precisam de medicação específica.
Admitir o problema
É preciso que os familiares se esforcem para perceber que todos podem fazer parte do problema - e da solução.
Incentivar a busca de tratamento
No caso do crack, a internação é essencial.
Promover mudanças
Se a família não revir seus comportamentos e atitudes e promover as mudanças necessárias, as chances de recaída no vício são altas.
Superar as culpas
Lidar com um dependente químico é um aprendizado. Essas situações provocam angústia em familiares. É comum pais darem dinheiro ao filho ou enchê-lo de presentes se ele se dispuser à internação - isso atrapalha a recuperação.
Fonte.: site cracknempensar.com.br
Os sintomas do crack são tão escancarados que em poucas semanas se estabelece uma situação de emergência: o dependente apresenta emagrecimento acentuado, agressividade, depressão, dedos e boca queimados e até delírios e paranóias.
Buscar o diagnóstico
Encaminhar o dependente a um especialista. Pacientes com transtornos como depressão e bipolaridade precisam de medicação específica.
Admitir o problema
É preciso que os familiares se esforcem para perceber que todos podem fazer parte do problema - e da solução.
Incentivar a busca de tratamento
No caso do crack, a internação é essencial.
Promover mudanças
Se a família não revir seus comportamentos e atitudes e promover as mudanças necessárias, as chances de recaída no vício são altas.
Superar as culpas
Lidar com um dependente químico é um aprendizado. Essas situações provocam angústia em familiares. É comum pais darem dinheiro ao filho ou enchê-lo de presentes se ele se dispuser à internação - isso atrapalha a recuperação.
Fonte.: site cracknempensar.com.br
Sinais de alerta
O conjunto desses fatores pode indicar o consumo de drogas:
O jovem anda retraído, deprimido, cansado e descuidado do aspecto pessoal (com cabelo e barba por fazer e unhas sujas e malcuidadas), agressivo, com atitudes violentas.
Quando a pessoa muda radicalmente o grupo de amizades. Se estuda, mostra dificuldades na escola e perde o interesse por passatempos, esportes e hobbies. Se trabalha, começa a faltar e ficar relapso.
O usuário muda seus hábitos alimentares, deixa de se alimentar com frequência e passa a sofrer com distúrbios de sono. O usuário de crack pode perder 10 quilos em um mês.
Usa desodorantes para disfarçar cheiro, fica com os olhos vermelhos, as pupilas dilatadas e usa colírios.
Mantém conversas telefônicas com desconhecidos, começa a furtar objetos de valor na própria casa.
Adota mudanças no visual, usa roupas sujas e faz apologia a drogas.
No caso da maconha, quando há caixas de fósforos furadas no centro, ou piteiras e cachimbos, que permitem fumar o cigarro de maconha até o final sem queimar os dedos ou os lábios; papel de seda (para enrolar a droga); tem manchas amareladas entre as pontas dos dedos e queimaduras e há cheiro nos lençóis.
No caso da cocaína, cartões de crédito e lâminas utilizados para pulverizar o pó e canetas sem carga, para aspirá-lo, são sinais de uso.
Também é importante perceber se o nariz da pessoa sangra com frequência ou apresenta coriza, se tem dificuldade para falar, gasta mais dinheiro do que o normal e sai mais de casa, ou passa noites insones.
Mentiras recorrentes e descaso com compromissos.
O jovem anda retraído, deprimido, cansado e descuidado do aspecto pessoal (com cabelo e barba por fazer e unhas sujas e malcuidadas), agressivo, com atitudes violentas.
Quando a pessoa muda radicalmente o grupo de amizades. Se estuda, mostra dificuldades na escola e perde o interesse por passatempos, esportes e hobbies. Se trabalha, começa a faltar e ficar relapso.
O usuário muda seus hábitos alimentares, deixa de se alimentar com frequência e passa a sofrer com distúrbios de sono. O usuário de crack pode perder 10 quilos em um mês.
Usa desodorantes para disfarçar cheiro, fica com os olhos vermelhos, as pupilas dilatadas e usa colírios.
Mantém conversas telefônicas com desconhecidos, começa a furtar objetos de valor na própria casa.
Adota mudanças no visual, usa roupas sujas e faz apologia a drogas.
No caso da maconha, quando há caixas de fósforos furadas no centro, ou piteiras e cachimbos, que permitem fumar o cigarro de maconha até o final sem queimar os dedos ou os lábios; papel de seda (para enrolar a droga); tem manchas amareladas entre as pontas dos dedos e queimaduras e há cheiro nos lençóis.
No caso da cocaína, cartões de crédito e lâminas utilizados para pulverizar o pó e canetas sem carga, para aspirá-lo, são sinais de uso.
Também é importante perceber se o nariz da pessoa sangra com frequência ou apresenta coriza, se tem dificuldade para falar, gasta mais dinheiro do que o normal e sai mais de casa, ou passa noites insones.
Mentiras recorrentes e descaso com compromissos.
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