Ao decorrer dos anos ouvimos através da divulgação popular, diversas táticas de cura de dependentes químicos e alcoólicos.
Já ouvimos dizer sobre um pozinho que se colocava no alimento ou suco do alcoólico e o mesmo se curaria como em um passe de mágica. Surgiram também técnicas alternativas que prometiam o mesmo milagre, como por exemplo; Florais de Bach, injeções, acupuntura, cromoterapia, reiki, garrafadas, descarrego e por fim, mais recente e ainda na moda o tratamento com ibogaína.
Já ouvimos dizer sobre um pozinho que se colocava no alimento ou suco do alcoólico e o mesmo se curaria como em um passe de mágica. Surgiram também técnicas alternativas que prometiam o mesmo milagre, como por exemplo; Florais de Bach, injeções, acupuntura, cromoterapia, reiki, garrafadas, descarrego e por fim, mais recente e ainda na moda o tratamento com ibogaína.
Veja bem, todas as possibilidades a cima podem surtir o efeito desejado, mas nenhuma tem tese cientifica que comprovem sua eficácia.
Sobre a Dependência Química e Alcoólica, a única coisa que temos de concreto é que se trata de uma Doença de fundo emocional, que até o momento é incurável, porém existem maneiras de estagna-la, mantendo o individuo abstinente das substâncias que alterem o humor. O processo muitas vezes é doloroso, sacrificante, desestimulante, cheios de altos e baixos. Diante dessa recuperação morosa, o que a classe médica recomenda é o afastamento do individuo da sociedade, para que assim seja proporcionado um ambiente seguro afim de que as fases agudas da abstinência seja retidas por profissionais especializados.
Inúmeras famílias cansadas dessas tentativas, abrem mão do seu ente querido. Porém não seria necessário chegar a esse ponto se todos os envolvidos buscassem se munir de conhecimento, para saber como lhe dar com a situação problema. Pois o doente principal é o usuário só que todos a sua volta tornam se co dependentes e tendem a dificultar ainda mais esse processo de recuperação com seus medos, angustias, julgamentos, anseios.
Quando a família esta bem preparada, equipada, escolhe uma Clinica que lhe transmita segurança e os profissionais/métodos necessários para a reabilitação, o processo transcorre como o tratamento de qualquer outra doença, e ao sair da internação o dependente necessitará de sua dose diária de pensamentos e atitudes em prol de continuar a caminhada, assim como a família precisa aprender a lhe dar com as características da Reabilitação e não mais com os da Doença.
Clínicas para Reabilitação de dependentes químicos e Alcoólicos:
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